12 de outubro de 2011

QUINTANA E A POESIA DE CRIANÇA

"Eu comecei a fazer rimas, e a rima puxou o enredo: comecei com aquela rima do pato-sapato, e fui indo em frente, quando vi, notei que tinha uma história pronta [...] as crianças parecem que gostaram, e elas são os críticos mais terríveis que eu conheço [...] gostam de rimas do tipo “Gabriela, cara de panela” ou “Quintana, cara de banana”. É a poética das crianças ." (Mário Quintana, 1983)







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