6 de abril de 2013
Poesia de Quintana
Do poeta Mario Quintana:
"A formiguinha atravessa em diagonal
a folha ainda em branco.
Mas ele, aquela noite, não escreveu nada.
Mas para que? Se toda a beleza e frêmito da vida já havia passado por ela!"
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Um comentário:
Claudio Chamun
6 de abril de 2013 às 15:52
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