Nesse dia do professor, onde todos lembram seus preferidos, recordei a Dona Irene, professora de português, cujos ensinamentos carrego até hoje. Guardada na lembrança ficou uma cena: ela entrava pela porta da sala de aula e recitava um poema de Manuel Bandeira, que diz o seguinte...
Irene no céu
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
— Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
— Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
— Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
— Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
"Manuel Bandeira"
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