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30 de novembro de 2011
29 de novembro de 2011
IDEIA NO NOTEBOOK / POEMA
A ARTE DE VIVER
A arte de viver
É simplesmente a arte de conviver...
Simplesmente, disse eu?
Mas como é difícil!
Mario Quintana
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28 de novembro de 2011
CHICO BUARQUE EM PORTO ALEGRE
Finalmente Chico Buarque em Porto Alegre com apresentações essa noite no Teatro do Sesi até quinta-feira, 01 de dezembro. Dia 02 de dezembro o show é em Novo Hamburgo no Teatro da Feevale.
Pode curtir "Meu querido diário"
Pode curtir "Meu querido diário"
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MINICONTO COM TRILHA SONORA
ENCONTRO
Eles se falavam pela internet. Ele veio de longe, em busca do conhecimento, da aproximação. Chovia muito naquele dia, mas nada o impediria de conhecê-la.
No início parecia tudo uma agradável emoção, o primeiro encontro. Uma pessoa que você fala pelo facebook, que imagina conhecer. Mas tudo não correu como o planejado. No começo, emoção. Seguido de desilusão. Infelizmente nem tudo é, exatamente como a gente quer, diz a música. E as músicas nos trazem a verdadeira palavra e aquilo que pensamos. Quando ele foi embora, ela jurou nunca mais se aproximar de alguém dessa forma.
Um dia distraída navegando, o amor a pegou de surpresa. Agora parecia que a cena se repetiria. Ela tentou se esquivar, mas tinha algo instintivamente maior que simples códigos trocados num notebook. Ela resistiu, mas depois não hesitou em conhecê-lo. E ele era exatamente o que ela imaginara. Um cinema marcado e a magia do primeiro encontro não virtual, contrariaram a frustrada e passada expectativa. Parecia que o amor agora brincava com o mundo real.
Ouça a trilha do conto...
Segue o blog...com mais contos de internet.
Eles se falavam pela internet. Ele veio de longe, em busca do conhecimento, da aproximação. Chovia muito naquele dia, mas nada o impediria de conhecê-la.
No início parecia tudo uma agradável emoção, o primeiro encontro. Uma pessoa que você fala pelo facebook, que imagina conhecer. Mas tudo não correu como o planejado. No começo, emoção. Seguido de desilusão. Infelizmente nem tudo é, exatamente como a gente quer, diz a música. E as músicas nos trazem a verdadeira palavra e aquilo que pensamos. Quando ele foi embora, ela jurou nunca mais se aproximar de alguém dessa forma.
Um dia distraída navegando, o amor a pegou de surpresa. Agora parecia que a cena se repetiria. Ela tentou se esquivar, mas tinha algo instintivamente maior que simples códigos trocados num notebook. Ela resistiu, mas depois não hesitou em conhecê-lo. E ele era exatamente o que ela imaginara. Um cinema marcado e a magia do primeiro encontro não virtual, contrariaram a frustrada e passada expectativa. Parecia que o amor agora brincava com o mundo real.
Ouça a trilha do conto...
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25 de novembro de 2011
MINICONTO SEM CAFÉ
Naquela tarde chovia muito. O certo era seguir pelo caminho, sem parar. Ela estendia o olhar pela paisagem, encontrando cada cidade, cada indicação na estrada. A viagem de carro proporcionava isso. O livre pensar. Até que avistou uma placa: Picada Café. A cidade se chama assim, parece tranquila pela paisagem. Gostaria de ter parado em alguma cafeteria. Tomar um café em Picada Café. Seria o máximo.
Sempre vem essa dúvida em nosso pensamento. Sobre o lugar que deveríamos ter parado. O café que deveria ser servido e não foi. As pessoas que circulariam em volta de nós, talvez encontrássemos um novo amigo. Ou alguém atencioso que viesse servir o café.
Dúvidas que ficam com a gente e fazem parte da vida. Pela janela do carro, ficou só a imaginação. A imagem da cidade sumiu e depois da curva vieram outras. O café fica esperando a próxima parada.
Segue o blog...as imagens são de Picada Café- RS
24 de novembro de 2011
SOM NO KIT DE QUINTA
Kings of Leon é uma banda de rock formada em 2000 em Nashville, Estados Unidos.
Formada em família, pelos irmãos Calleb, Jared e Nathan Followill e pelo primo Matthew.
"Kings of Leon" é uma homenagem ao avô dos Followill chamado Leon.
Formada em família, pelos irmãos Calleb, Jared e Nathan Followill e pelo primo Matthew.
"Kings of Leon" é uma homenagem ao avô dos Followill chamado Leon.
Ouça a música "Use somebody"
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23 de novembro de 2011
CAFÉ ZH ESPECIAL NA TARDE DE QUARTA
Quase encerrando a noite e chego correndo aqui no blog. Hoje à tarde participei da edição especial do Café ZH no Chalé da Praça XV. Muitas atrações variadas por lá e oportunidade de rever e fazer novos amigos. No evento, editores e colunistas da Zero Hora conversaram com os leitores e registraram sugestões de pauta. Os jornalistas receberam convidados das áreas cultural, política e econômica. Gostei muito de ir ao centro de Porto Alegre, nessa tarde agradável de novembro. A entrevista com os "Papas da língua" fez com que todo mundo curtisse essa música.
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22 de novembro de 2011
DIVAGAÇÃO DE TERÇA
Hoje a inspiração não bateu na minha porta. Ou a deixei ali parada, sem atendê-la, depois do toque da campainha. Lembro de só recolher o jornal e me fartar de notícias, muitas novas e outras já velhas conhecidas.
Mas amanhã ela vai voltar. E prometo mundos e fundos, histórias, contos. Vou contar um conto e certamente aumentar um ponto. Ou vários pontos. Usarei reticências. Os meus adorados três pontinhos. Eles querem dizer tanto o quanto eu imagino. Ou quem me lê, imagina. Eles não são o ponto final que estraga tudo, deixa a vida embaçada. Com os pontos vamos imaginando, continuando a história, feito novela de vários capítulos em nossa memória.
Amanhã eu prometo clipes, músicas. Aquela que faz o maior sucesso no rádio de vários tempos. Aquela que tocou você. A que todos carregamos pela vida na lembrança. Basta tocá-la, para destilar todo o poema de cada situação. O amor ou talvez uma dor quase eterna.
Amanhã prometo poetar, ser a letra de cada música. Amanhã eu prometo ser um livro, um bloco de anotações, um diário, como todo o blog que se preza.
Segue o blog...
Mas amanhã ela vai voltar. E prometo mundos e fundos, histórias, contos. Vou contar um conto e certamente aumentar um ponto. Ou vários pontos. Usarei reticências. Os meus adorados três pontinhos. Eles querem dizer tanto o quanto eu imagino. Ou quem me lê, imagina. Eles não são o ponto final que estraga tudo, deixa a vida embaçada. Com os pontos vamos imaginando, continuando a história, feito novela de vários capítulos em nossa memória.
Amanhã eu prometo clipes, músicas. Aquela que faz o maior sucesso no rádio de vários tempos. Aquela que tocou você. A que todos carregamos pela vida na lembrança. Basta tocá-la, para destilar todo o poema de cada situação. O amor ou talvez uma dor quase eterna.
Amanhã prometo poetar, ser a letra de cada música. Amanhã eu prometo ser um livro, um bloco de anotações, um diário, como todo o blog que se preza.
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19 de novembro de 2011
SOM NO KIT DE SÁBADO
Uma dica é recordar o som da banda Lynyrd Skynyrd com "Simple Man"
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18 de novembro de 2011
IDEIA BEM NA FOTO
Ela não gostava de fotos. Escondia-se na hora do flash, desde criança era assim. Nem curtia foto de aniversário. Todo mundo tem direito de quer aparecer ou não. Mas a vida a conduziu por um caminho inesperado. Enquanto tirava fotos da turma da escola, alguém a observava. E se apaixonava por ela.
Um dia, inesperadamente se declarou. Ele não se apaixonou pela moça da fotografia, mas sim pela pessoa que tirava as fotos. De tanto ficar do outro lado, ela resolveu curtir esse dom e procurou uma especialização. Comprou uma câmera digital. E começou a produzir vídeos, com as ideias do colega de aula. Que agora virou seu namorado. Desde o início ele havia a fotografado com o olhar. Bela imagem. Inesquecível como esta pequena história de amor.
Segue o blog...criei esta história quando li o Google de hoje: uma homenagem a Louis Daguerre, que foi pintor, físico, cenógrafo e inventor na França. Ele foi o primeiro a conseguir uma imagem fixa através da ação da luz, com um processo chamado daguerreótipo. Muitos dos fotógrafos e admiradores de fotografia dos tempos atuais devem muito a descoberta dele, que fez toda a diferença para o mundo.
17 de novembro de 2011
POESIA NA NOITE DO KIT
Em Porto Alegre o ar um pouco mais frio novamente envolve a noite da cidade...vamos poetar com a lua.
LUA ADVERSA
Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu...
Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu...
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16 de novembro de 2011
SOM NO KIT DE QUARTA
AGORA QUE O PESSOAL VOLTOU DA PRAIA, O CÉU VOLTOU A SER DE BRIGADEIRO E O VENTO ACALMOU.
A VIDA TEM DESSAS COISAS...DIZ UMA MÚSICA.
PODE CURTIR ENTÃO O "VERÃO EM CALCUTÁ" DE NEI LISBOA
A VIDA TEM DESSAS COISAS...DIZ UMA MÚSICA.
PODE CURTIR ENTÃO O "VERÃO EM CALCUTÁ" DE NEI LISBOA
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15 de novembro de 2011
ÚLTIMO DIA DA FEIRA DO LIVRO
O TEMPO E O VENTO
Para quem não encontra tempo para ler, hoje ainda há tempo de curtir o último dia da Feira do Livro em Porto Alegre.
Agora foram divulgados os mais vendidos, as maiores filas que correram contra o vento. Realmente o tempo não pára. Ele corre, como o vento e contra o vento. Esse vento negro, não campo à fora, como diz a música, mas praça à fora. Ele parece atrapalhar, mas acelera a vontade de ler. É inevitável, marca registrada da estação. Ache um tempo, organize sua vida que deve estar na corrida do tempo e encontre o espaço de sua leitura.
Lembrei de Érico Veríssimo, escritor gaúcho, natural de Cruz Alta e autor da obra "O Tempo e o Vento"
"A leitura da trilogia “O Tempo e o Vento” vai além do simples ato de pegar um livro e descobrir o que o escritor resolveu registrar em suas páginas. A saga das famílias Terra e Cambará, narrada por Erico Veríssimo na fictícia cidade gaúcha de Santa Fé, cobre 200 anos de história do Rio Grande do Sul e do Brasil e leva o leitor à aventura de uma vida – ou de várias vidas.
Aos olhos de quem tem medo de livro grande, sua leitura pode parecer impressionante, algo próximo do impossível, ou uma missão para aventureiros preparados, como quem escala o Everest ou resolve dar a volta ao mundo em cima de uma motocicleta ou de um veleiro. Mas Erico Veríssimo possui alguma fórmula mágica.
Os ingredientes principais talvez sejam a simplicidade, a clareza e a falta de pressa narrativa, sem contar a bagagem especial do próprio autor. E essa fórmula faz com que a leitura, uma vez iniciada, flua sem restrições. Uma vez iniciada a aventura, não há remédio, é preciso ir até o fim para descobrir o que reserva essa experiência da primeira linha ao último ponto final."
(do site Guia de Leitura)
“Em geral quando termino um livro encontro-me numa confusão de sentimentos, um misto de alegria, alívio e vaga tristeza. Relendo a obra
mais tarde, quase sempre penso ‘Não era bem isto o que queria dizer’.”
(O escritor diante do espelho)
Segue o blog...boa leitura no feriado!
Para quem não encontra tempo para ler, hoje ainda há tempo de curtir o último dia da Feira do Livro em Porto Alegre.
Agora foram divulgados os mais vendidos, as maiores filas que correram contra o vento. Realmente o tempo não pára. Ele corre, como o vento e contra o vento. Esse vento negro, não campo à fora, como diz a música, mas praça à fora. Ele parece atrapalhar, mas acelera a vontade de ler. É inevitável, marca registrada da estação. Ache um tempo, organize sua vida que deve estar na corrida do tempo e encontre o espaço de sua leitura.
Lembrei de Érico Veríssimo, escritor gaúcho, natural de Cruz Alta e autor da obra "O Tempo e o Vento"
"A leitura da trilogia “O Tempo e o Vento” vai além do simples ato de pegar um livro e descobrir o que o escritor resolveu registrar em suas páginas. A saga das famílias Terra e Cambará, narrada por Erico Veríssimo na fictícia cidade gaúcha de Santa Fé, cobre 200 anos de história do Rio Grande do Sul e do Brasil e leva o leitor à aventura de uma vida – ou de várias vidas.
Aos olhos de quem tem medo de livro grande, sua leitura pode parecer impressionante, algo próximo do impossível, ou uma missão para aventureiros preparados, como quem escala o Everest ou resolve dar a volta ao mundo em cima de uma motocicleta ou de um veleiro. Mas Erico Veríssimo possui alguma fórmula mágica.
Os ingredientes principais talvez sejam a simplicidade, a clareza e a falta de pressa narrativa, sem contar a bagagem especial do próprio autor. E essa fórmula faz com que a leitura, uma vez iniciada, flua sem restrições. Uma vez iniciada a aventura, não há remédio, é preciso ir até o fim para descobrir o que reserva essa experiência da primeira linha ao último ponto final."
(do site Guia de Leitura)
“Em geral quando termino um livro encontro-me numa confusão de sentimentos, um misto de alegria, alívio e vaga tristeza. Relendo a obra
mais tarde, quase sempre penso ‘Não era bem isto o que queria dizer’.”
(O escritor diante do espelho)
14 de novembro de 2011
NA FILA DE AUTÓGRAFOS (2)
Às vezes, por um motivo ou outro, não conseguimos chegar até a Feira do Livro. Os anos passam e as pessoas se afastam da Feira. Talvez pela facilidade de encontrar o livro de outras formas, como o digitalizado. Mas, cada um tem o seu motivo de ir até lá e eu tenho o meu. Gosto de filas de autógrafos, mas também de andar entre as bancas despreocupadamente, quase sem destino. Foi isso que fiz com a última tarde de sexta-feira. Enquanto caminhava vi a Patrona da Feira, presenciei entrevistas ao vivo, olhei os saldos de livros e encontrei uma escritora gaúcha chamada Ana Mello. Ela estava atrás de mim na fila de autógrafos da Claudia Tajes. Conversando descobri que era escritora e Ana me prometeu um livro. Quando a encontrei naquela tarde, ela lembrou desse fato e me presenteou com o livro "Minicontando". Ana Mello escreve poesias, contos e crônicas. Quando conversamos falei que também gostava de escrever e trocamos endereços de blogs.
O blog é http://minicontosanamello.blogspot.com. Acesse e saiba mais sobre a autora.
Esse foi o meu presente, autografado sem entrar na fila.
O melhor da Feira são os momentos especiais, não programados, o inusitado.
Segue o blog...
O blog é http://minicontosanamello.blogspot.com. Acesse e saiba mais sobre a autora.
Esse foi o meu presente, autografado sem entrar na fila.
O melhor da Feira são os momentos especiais, não programados, o inusitado.
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13 de novembro de 2011
FRASE AO VENTO
"Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."
Fernando Pessoa
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SOM DO BAÚ - ANOS 70
Nem só o submarino era amarelo. Para recordar e curtir a música dos anos 70.
Ouça "Yellow river"
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12 de novembro de 2011
KIT POESIA NA PRAÇA
POEMA AUTÓGRAFO
"Minha obra completa? Falta uma palavra nascida do puro silêncio, alta expressão de toda a vida."
Carlos Drummond de Andrade
TRECHO DE "CANÇÃO PARA UMA VALSA LENTA"
"Minha vida não foi um romance...
Pobre vida… passou sem enredo...
Glória a ti que me enches a vida
De surpresa, de encanto, de medo!"
Mario Quintana
Praça da Alfândega- Porto Alegre
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"Minha obra completa? Falta uma palavra nascida do puro silêncio, alta expressão de toda a vida."
Carlos Drummond de Andrade
TRECHO DE "CANÇÃO PARA UMA VALSA LENTA"
"Minha vida não foi um romance...
Pobre vida… passou sem enredo...
Glória a ti que me enches a vida
De surpresa, de encanto, de medo!"
Mario Quintana
Praça da Alfândega- Porto Alegre
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11 de novembro de 2011
RINGO STARR É SHOW
As melhores do Beatle Ringo Starr que Porto Alegre curtiu.
Yellow Submarine
Hang on sloopy
The other side of Liverpool
What I like about you
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Yellow Submarine
It don't come easy
With a little help from my friends
Choose love
Hang on sloopy
The other side of Liverpool
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10 de novembro de 2011
RINGO STARR EM PORTO ALEGRE
SOM NO KIT DE QUINTA
Pela primeira vez no Brasil, o ex-Beatle Ringo Starr se apresenta com sua banda hoje no Gigantinho em Porto Alegre.
Vamos curtir "Never withou you".
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Pela primeira vez no Brasil, o ex-Beatle Ringo Starr se apresenta com sua banda hoje no Gigantinho em Porto Alegre.
Vamos curtir "Never withou you".
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7 de novembro de 2011
MAIS DA FEIRA DO LIVRO: PREVISÃO ÓBVIA DO TEMPO
O vento é o personagem mais tradicional da Feira do Livro de Porto Alegre. Ali as folhas correm contra o tempo. Se você não está gostando da obra, talvez ele o ajude a folhear mais rápido. Se você gostou muito do livro, o vento lhe ajuda a fechá-lo rapidamente, como se fosse propriedade só sua por um momento. O vento é curioso, não lhe deixará ficar só no prefácio. Definitivamente, ele não é organizado. E nada melhor que o vento para refrescar a memória, escabelar e revirar as páginas de seu jornal. Mas sempre depois dele vem a chuva. Essa é mais presente ainda. Penso sempre que ela não venha na inauguração, para deixar tocar tranquila a sineta. O vento venta na feira. E vai levando as letras e as palavras. Palavras ao vento. Quando sentir os primeiros pingos na tela do seu computador, corra ao café mais próximo, se esconda no guarda-chuva, ganhe um abraço para se proteger, fuja com seus livros envolvidos, feito capa de chuva e se abrigue. E veja esse lado bom de também curtir a feira, tomar um café, olhando a chuva passar. A chuva passará. Tenha fé. Está mais do que provado. E aí virá aquele céu azul. De brigadeiro. E dará a ela um cenário inesquecível, com contorno lilás, recheado de livros. Uma livre escolha, em suas mãos.
Segue o blog. Segue a feira até 15/11.
6 de novembro de 2011
O BOM SENSO DO AUTÓGRAFO
Compramos tantos livros e depois de lidos guardamos na prateleira. Um certo dia podemos reler a obra ou passar os olhos por ela. Ou até nem sentir saudades. Nos que mais gosto sempre encontro um autógrafo. Pelo simples prazer de ter falado com o autor, sem sentir o cansaço de uma fila.
Esses dias, no final da entrevista do censo, a moça depois de vários questionamentos, pediu para assinar na pequena telinha onde ela assinalava minhas respostas. E me oferecendo uma caneta, ficou digitalizada minha rubrica, como prova que eu passei por aquele processo.Por um momento pensei nos meus livros, no autógrafo tão original. Volto à prateleira para admirar os meus.
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5 de novembro de 2011
SOM NO KIT DE SÁBADO
Ouça Phil Collins com "Going Back".
Pode curtir o som nesse sábado nublado com saudades do céu de brigadeiro, que rolou toda semana passada em Porto Alegre.
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Pode curtir o som nesse sábado nublado com saudades do céu de brigadeiro, que rolou toda semana passada em Porto Alegre.
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MINICONTO
O SOFÁ
Na semana dos namorados talvez ele tenha ficado saudoso. Enquanto esticava a manta do seu sofá preferido e organizava os cadernos dos jornais espalhados por lá. Lembrou de tudo. Quarta-feira era o dia do sofá. Tempos em que ele era mais romântico, um amante à moda antiga, sim do tipo que mandava flores, como na música. E tinha amasso no portão. Primeiro a pediu em namoro, isto significava ter direito ao sofá. Noites e noites namoraram, roubaram beijos na saída, espiaram se alguém vinha vindo. Nem falaria isso aos filhos. A sua filha então, nem pensar. Agora o sofá está partido ao meio nas quartas-feiras à noite, metade futebol, metade notebook. Quase uma central de internet, uma lanhouse mesmo. E todo mundo pula e torce pelo time por ali. E a pipoca rola solta, chocolate, guaraná. Tudo mudou. Claro, o mundo está em evolução. E ele continua afofando o sofá e pensando. Tudo era tão romântico, até ganhar flores. O que seria ganhar uma rosa hoje? Nada diferente do que um cartão virtual. Ele vem se abrindo, com trilha sonora, tudo é muito bonito. Chega a ser emocionante, mensagens profundas, do fundo da alma. E ele suspira. E sente falta do seu tempo, tenta adaptá-lo ao atual, mas a lembrança não permite comparações. Preservou o sofá, foi seu maior defensor durante anos, o esticou direitinho. Agora ele olha a filha sorrindo para a tela do notebook. Ela ri e digita. Dá mais um sorriso largo. Às vezes parece falar sozinha. Ouve música, canta e volta a digitar. Por um lado ele fica até feliz. Lá no velho sofá, com o computador no colo, em plena quarta-feira, ela está namorando. No facebook.
Na semana dos namorados talvez ele tenha ficado saudoso. Enquanto esticava a manta do seu sofá preferido e organizava os cadernos dos jornais espalhados por lá. Lembrou de tudo. Quarta-feira era o dia do sofá. Tempos em que ele era mais romântico, um amante à moda antiga, sim do tipo que mandava flores, como na música. E tinha amasso no portão. Primeiro a pediu em namoro, isto significava ter direito ao sofá. Noites e noites namoraram, roubaram beijos na saída, espiaram se alguém vinha vindo. Nem falaria isso aos filhos. A sua filha então, nem pensar. Agora o sofá está partido ao meio nas quartas-feiras à noite, metade futebol, metade notebook. Quase uma central de internet, uma lanhouse mesmo. E todo mundo pula e torce pelo time por ali. E a pipoca rola solta, chocolate, guaraná. Tudo mudou. Claro, o mundo está em evolução. E ele continua afofando o sofá e pensando. Tudo era tão romântico, até ganhar flores. O que seria ganhar uma rosa hoje? Nada diferente do que um cartão virtual. Ele vem se abrindo, com trilha sonora, tudo é muito bonito. Chega a ser emocionante, mensagens profundas, do fundo da alma. E ele suspira. E sente falta do seu tempo, tenta adaptá-lo ao atual, mas a lembrança não permite comparações. Preservou o sofá, foi seu maior defensor durante anos, o esticou direitinho. Agora ele olha a filha sorrindo para a tela do notebook. Ela ri e digita. Dá mais um sorriso largo. Às vezes parece falar sozinha. Ouve música, canta e volta a digitar. Por um lado ele fica até feliz. Lá no velho sofá, com o computador no colo, em plena quarta-feira, ela está namorando. No facebook.
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2 de novembro de 2011
MÚSICA EM QUESTÃO
A letra dessa música de Noel Rosa, compositor brasileiro de Vila Isabel, fez parte de uma questão das provas do Enem de 2011.
Comentava que as canções do poeta, apesar da preocupação do artista com seu tempo e com as mudanças político-culturais do Brasil no início dos anos 1920, ainda são modernas.
Ouça a música "Não tem tradução"
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Comentava que as canções do poeta, apesar da preocupação do artista com seu tempo e com as mudanças político-culturais do Brasil no início dos anos 1920, ainda são modernas.
Ouça a música "Não tem tradução"
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1 de novembro de 2011
PORTO ALEGRE É UM CONTO
O mês de novembro em Porto Alegre chega com uma temperatura um pouco mais fria pela manhã. E com vento. Céu azul. Conta-se que numa tarde, as pessoas caminhavam pela Rua da Praia, chegando na Praça da Alfândega. Lá estava instalada uma feira do livro. Em torno da praça acomodavam-se várias cafeterias, com suas mesas atrativas. Em cada uma delas, pessoas com laptops e ipads, atentamente observavam, liam e manipulavam telas. O cheiro do café espalhava-se pelo ar atraia as pessoas. Tudo que acontecia poderia ser online, mas os escritores resolveram sentar junto aos seus leitores e conversar. Poderiam surgir só na tela, digitalizar autógrafos, mas estavam entre as mesas, paticipando também. Foram realizadas entrevistas, as pessoas escreviam direto impressões em seus notebooks, outros fotografavam e ainda havia os que comentavam e debatiam livros , registrando tudo online. Realmente a feira tinha um jeito diferente. A digitalização poderia ter mudado o formato, congelado a imagem, tornado a feira mais fria. Mas não, o homem conseguiu ser criativo e misturar a emoção e a evolução, formando uma proposta inovadora, beneficiando a tudo e a todos. Desenhou-se a nova feira na tela, não deletando a tradição. Surgiu uma nova ideia, sem perder de vista a atração principal, a leitura.
Segue o blog. A rua da Praia, cujo nome oficial é Rua dos Andradas, é uma das mais tradicionais e antigas de Porto Alegre. Em seu trecho central fica a Praça da Alfândega, área onde se concentra o comércio, já que ali existia o cais de desembarque desde 1799, quando recebeu seu primeiro calçamento.
Segue o blog. A rua da Praia, cujo nome oficial é Rua dos Andradas, é uma das mais tradicionais e antigas de Porto Alegre. Em seu trecho central fica a Praça da Alfândega, área onde se concentra o comércio, já que ali existia o cais de desembarque desde 1799, quando recebeu seu primeiro calçamento.
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